A maioria dos brasileiros desaprova a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 2. O levantamento mostra que 56% reprovam o governo, enquanto 41% o aprovam. Outros 3% não souberam ou preferiram não responder.
Os dados refletem uma queda na popularidade do petista. Em janeiro, 47% avaliavam a gestão de forma positiva, contra 49% que a reprovavam. A nova pesquisa mostra que o desgaste se aprofundou nos últimos três meses.
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O instituto entrevistou 2 mil pessoas presencialmente, de 27 a 31 de março, com margem de erro de 2 pontos porcentuais. O nível de confiança do levantamento é de 95%.
No Palácio do Planalto, o resultado acendeu o alerta. Lula ou a intensificar agendas públicas, encontros políticos e ações para conter o desgaste. Na última semana, reuniu-se com líderes da Câmara e do Senado para tentar melhorar a articulação com o Congresso.
A desaprovação coincide com uma série de tensões internas no governo. Críticas à condução econômica, à atuação de ministros pressionam a imagem do presidente. A base aliada, embora majoritariamente de esquerda, também apresenta sinais de desconforto.
56 % de reprovação é pesquisa feito entre gente do bem.
41 % de aprovação, é pesquisa feita dentro dos presídios
Esse é um governo moribundo , só falta a pá de cal .
É até uma coisa fácil de entender. Abraham Lincoln já ensinava que “não se enganar a todos todo o tempo”. O crédito do lula acabou há tempos. Ainda há muitos tolos que acreditam nele, mas estão diminuindo a olhos vistos. Como ele governa sem povo, está tentando cooptar o Legislativo. O Judiciário, que o colocou no poder já está com ele, só não dá para afirmar ainda quem manda em quem.
56% só? Para mim a de 1.000%.
Lula deveria aparecer mais em público com Janja e Gleisi Hoffmann,duas pessoas simpaticissimas e de fino trato. Lindinho e Boulos também ajudariam muito. Tem também o Zé Dirceu, Capitão Cueca. Vampiro……kkkkkkk
Não está nem aí, como vingança não deixará pedra sobre pedra, país terá que recorrer ao FMI, será o legado cachaça.