A Editora Três informou, nesta sexta-feira, 24, que vai encerrar a versão impressa das revistas IstoÉ e IstoÉ Dinheiro.
“Informamos por meio deste que a Editora Três, responsável pelos títulos IstoÉ e IstoÉ Dinheiro, encerrará a produção de revistas impressas transacionando para o meio digital”, avisou a empresa. “Sendo assim não haverá mais o envio de exemplares as bancas.”
Editora Três enfrenta crise
A Editora Três enfrenta há anos sérios problemas orçamentários. A empresa já ou por três processos de recuperação judicial.
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Em 2021, a empresa chegou a leiloar o galpão que abriga sua gráfica, em Cajamar (SP), para fazer frente a uma dívida de quase R$ 300 milhões. No fim de 2024, os jornalistas da empresa realizaram uma greve de quase uma semana para protestar contra atrasos nos salários.
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Em julho de 2022, o portal on-line da companhia que publica títulos como IstoÉ, IstoÉ Dinheiro, Motor Show e Planeta, foi adquirido em um leilão judicial por R$ 15 milhões pelo empresário Antonio Freixo Junior. Ele é sócio na Entre Investimentos.
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A Editora Três foi fundada por Domingo Alzugaray, em 1972. Depois da morte de seu fundador, em 2019, a empresa ou a ser controlada pelos filhos Carlos Domingo Alzugaray, o Caco, e Paula Alzugaray.
A revista “Isto é” já tinha perdido a credibilidade há tempos. Chegou a fabricar matérias e sofreu processos judiciais. Além disso, era um canal polarizado e tendencioso.
Talvez o canal Revista Oeste tenha algo para refletir sobre isso tudo. Não há caminho completo contando apenas um lado da história e vivendo de meias verdades.
Fica a dica!
A revista Oeste vai acabar tendo o mesmo destino da Isto e Istoédinheiro, a gente que é , não consegue fazer um único comentário sem que tenha que logar todas as vezes e ainda sofre de desarranjo de configuração, está séria a situação.
Credibilidade se assemelha a virgindade: só se perde uma vez. E a décadas a Três perdeu a dela. Istoé ou a ser conhecida no mercado como QuantoÉ, pois bastava pagar que ela escrevia. Vendeu ataques a Bolsonaro, mas não foi suficiente. Vamos ver se aprenderam algo.
Seria bom se fosse esse o motivo principal.
Mas o público que gosta de pagar mais caro para ter uma revista em papel nas mãos, é cada vez menor…
triste. mundo novo