Sem resultado
Veja todos os resultados
Pesquisar
Oeste Geral
Entrar Assine
  • A Oeste
    • Por que Oeste
    • Nosso pacto
    • Nossa equipe
    • Perguntas frequentes
    • Fale conosco
    • Rádio
  • Colunistas
    • J. R. Guzzo
    • Augusto Nunes
    • Alexandre Garcia
    • Ana Paula Henkel
    • Rodrigo Constantino
    • Guilherme Fiuza
    • Evaristo de Miranda
    • Flávio Gordon
    • Dagomir Marquezi
    • Deonísio da Silva
    • Ubiratan Jorge Iorio
    • Roberto Motta
    • Adalberto Piotto
    • Flavio Morgenstern
    • Salim Mattar
    • Frank Furedi
    • Jeffrey A. Tucker
    • Theodore Dalrymple
    • Spiked
      • Andrew Doyle
      • Brendan O’Neill
      • Sean Collins
      • Shaun Cammack
      • Tim Black
      • Tom Slater
  • Política
  • Economia
  • Tecnologia
  • Agronegócio
  • Brasil
  • Mundo
  • No Ponto
  • Vídeos
    • Oeste Sem Filtro
    • Faroeste à Brasileira
    • Jornal da Oeste
    • Oeste Negócios
    • Estúdio Oeste
    • A Força do Agro
    • Outra Coisa
    • As Liberais
    • OesteCast
  • Edições Oeste
Sem resultado
Veja todos os resultados
Pesquisar
Oeste Geral
Entrar Assine
Oeste Geral
Entrar
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Comportamento

O hábito moderno mais perigoso e comum que pode atrasar seu tratamento

Bia Assunção Por Bia Assunção
24 maio 2025 11:16
Em Comportamento
O hábito moderno mais perigoso e comum que pode atrasar seu tratamento

Saúde mental - Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

Nos últimos anos, as redes sociais se tornaram um palco para a disseminação de informações sobre saúde mental. Vídeos curtos e impactantes prometem ajudar as pessoas a identificar distúrbios como TDAH, ansiedade e depressão. No entanto, essa tendência de autodiagnóstico pode ser perigosa, pois muitas vezes carece do respaldo de profissionais qualificados.

Com a crescente visibilidade da saúde mental, os usuários das redes sociais consomem e compartilham conteúdos que descrevem sintomas de diversos distúrbios. Essa prática, embora popular, pode levar a diagnósticos equivocados, já que muitas vezes se baseia em informações superficiais e não em avaliações clínicas detalhadas.

Por que o autodiagnóstico é preocupante?

O autodiagnóstico nas redes sociais pode levar a uma compreensão errada dos sintomas e distúrbios. Profissionais de saúde mental alertam que muitos pacientes chegam aos consultórios com diagnósticos formados a partir de vídeos vistos online. Essa prática banaliza condições sérias e pode resultar em tratamentos inadequados.

Além disso, o formato dos vídeos nas redes sociais, que prioriza conteúdos virais e emocionais, pode induzir as pessoas a se identificarem com sintomas genéricos. Isso se assemelha ao efeito Forer, onde descrições vagas são aceitas como precisas por muitas pessoas.

Leia Também

Quando ela ama de verdade ela mostra nos pequenos detalhes

Quando ela ama de verdade ela mostra nos pequenos detalhes

27/05/2025
O que os cachorros fazem que surpreende até os cientistas

O que os cachorros fazem que surpreende até os cientistas

27/05/2025
5 motivos que explicam os latidos excessivos do seu cachorro e como agir

5 motivos que explicam os latidos excessivos do seu cachorro e como agir

26/05/2025
Psicólogos analisam por que cada vez mais pessoas preferem se isolar

Psicólogos analisam por que cada vez mais pessoas preferem se isolar

25/05/2025

Como os algoritmos influenciam a percepção de saúde mental

Os algoritmos das redes sociais são projetados para maximizar o engajamento, priorizando conteúdos que ressoam emocionalmente com os usuários. Isso significa que vídeos sobre saúde mental, que são pessoais e geram reações, são amplamente promovidos. Como resultado, muitos usuários acabam se identificando com sintomas apresentados nesses vídeos, mesmo que não se apliquem a eles.

Essa exposição constante a conteúdos de saúde mental pode levar a uma auto-observação excessiva, onde cada pensamento ou comportamento é analisado em busca de sinais de distúrbios. Isso pode resultar em autodiagnósticos errados e em uma compreensão distorcida do que realmente está acontecendo.

Quais são os riscos da banalização das etiquetas de saúde mental

Quando tudo se torna conteúdo, há o risco de banalizar questões sérias. Termos como “ansiedade” e “depressão” são usados de forma tão frequente que perdem parte de seu significado. Isso pode levar a diagnósticos errados e a uma compreensão superficial dos problemas de saúde mental.

As etiquetas podem ser úteis para entender e tratar distúrbios, mas devem ser usadas com cautela. Elas não substituem uma avaliação profissional e podem, na verdade, obscurecer a verdadeira origem do mal-estar de uma pessoa.

Como os profissionais de saúde mental podem ajudar

É essencial que aqueles que suspeitam ter um distúrbio busquem a orientação de um profissional qualificado. Psicólogos e psiquiatras são treinados para avaliar sintomas no contexto da vida de cada indivíduo, oferecendo diagnósticos precisos e tratamentos adequados.

Embora as redes sociais possam desempenhar um papel positivo na conscientização sobre saúde mental, é crucial que os usuários lembrem que vídeos curtos não substituem uma avaliação clínica. Os profissionais de saúde mental podem ajudar a esclarecer dúvidas e oferecer e baseado em evidências.

Tags: comportamentopsicologosaude mentaltratamento

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais notícias

O filme que chocou o público com cenas que ninguém esperava

O filme que chocou o público com cenas que ninguém esperava

27/05/2025
O que a relação dele com os pais revela sobre vocês dois

O que a relação dele com os pais revela sobre vocês dois

27/05/2025
Revolução no treino! Veja como a IA pode criar séries perfeitas para você

Revolução no treino! Veja como a IA pode criar séries perfeitas para você

27/05/2025
Conheça a função desconhecida que salva os usuários do Instagram

Conheça a função desconhecida que salva os usuários do Instagram

27/05/2025
Curiosidades sobre dachshunds que todo dono precisa saber

Curiosidades sobre dachshunds que todo dono precisa saber

27/05/2025

A primeira plataforma de conteúdo cem por cento comprometida com a defesa do capitalismo e do livre mercado. Jornalismo de excelência, focado no que é relevante, com clareza e objetividade.

  • INSTITUCIONAL
    • Nosso pacto
    • Nossa equipe
    • Perguntas frequentes
    • Anuncie conosco
    • Fale conosco
    • Política de privacidade e termos de uso
  • EDITORIAS
    • Colunistas
    • Política
    • Economia
    • Brasil
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Agronegócio
  • FAQ
    • Crie uma conta
    • Assine a revista

Copyright © 2024 Revista Oeste. Todos os direitos reservados. CNPJ 19.608.677/0001-35

Sem resultado
Veja todos os resultados
Assine
  • A Oeste
    • Por que Oeste
    • Nosso pacto
    • Nossa equipe
    • Perguntas frequentes
    • Fale conosco
    • Rádio
  • Colunistas
    • J. R. Guzzo
    • Augusto Nunes
    • Alexandre Garcia
    • Ana Paula Henkel
    • Rodrigo Constantino
    • Guilherme Fiuza
    • Evaristo de Miranda
    • Flávio Gordon
    • Dagomir Marquezi
    • Deonísio da Silva
    • Ubiratan Jorge Iorio
    • Roberto Motta
    • Adalberto Piotto
    • Flavio Morgenstern
    • Salim Mattar
    • Frank Furedi
    • Jeffrey A. Tucker
    • Theodore Dalrymple
    • Spiked
      • Andrew Doyle
      • Brendan O’Neill
      • Sean Collins
      • Shaun Cammack
      • Tim Black
      • Tom Slater
  • Política
  • Economia
  • Tecnologia
  • Agronegócio
  • Brasil
  • Mundo
  • No Ponto
  • Vídeos
    • Oeste Sem Filtro
    • Faroeste à Brasileira
    • Jornal da Oeste
    • Oeste Negócios
    • Estúdio Oeste
    • A Força do Agro
    • Outra Coisa
    • As Liberais
    • OesteCast
  • Edições Oeste

Copyright © 2024 Revista Oeste. Todos os direitos reservados. CNPJ 19.608.677/0001-35