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Início Saúde e Bem-Estar

Lívia Kathiane, nefrologista “Quem tem doença renal pode comer chocolate?”

Roberta Patriota Por Roberta Patriota
10 junho 2025 07:26
Em Saúde e Bem-Estar
Lívia Kathiane, nefrologista "Quem tem doença renal pode comer chocolateSaiba quais os benefícios e riscos pessoas com problemas renais enfrentam ao consumir chocolate / Foto: (Fonte/Instagram @dra.liviakathiane / Créditos: depositphotos.com / papa42)

É comum surgir a dúvida sobre o consumo de chocolate por pessoas com doença renal. Essa preocupação se deve à presença de minerais como fósforo e potássio no chocolate, que podem impactar a saúde renal. O tema desperta atenção especial em períodos festivos, quando o consumo de doces tende a aumentar. Segundo a nefrologista, Lívia Kathiane – (CRM 11961 – RQE 9336), entender como o chocolate pode afetar quem convive com doença renal é fundamental para evitar complicações. A escolha do tipo de chocolate e a quantidade ingerida são fatores determinantes para manter o equilíbrio nutricional e a saúde dos rins.

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Uma publicação compartilhada por Dra. Livia Kathiane | Nefrologista (@dra.liviakathiane)

Quem tem doença renal pode comer chocolate?

Pessoas com doença renal podem consumir chocolate, mas é fundamental que esse consumo seja feito com moderação e orientação profissional. O chocolate contém fósforo inorgânico e potássio, minerais que, em excesso, podem sobrecarregar os rins e agravar o quadro clínico. Por isso, é importante avaliar a quantidade e o tipo de chocolate escolhido, especialmente em datas comemorativas como a Páscoa.

O acompanhamento com um nutricionista ou médico nefrologista é recomendado para definir limites seguros. Cada caso pode exigir restrições diferentes, dependendo do estágio da doença renal e das necessidades individuais do paciente.

Quais tipos de chocolate são mais indicados para quem tem doença renal?

Entre as opções disponíveis, o chocolate amargo costuma ser sugerido por conter menos açúcar e gordura em comparação ao chocolate ao leite. No entanto, é importante destacar que o chocolate amargo contém maior teor de cacau, o que o torna mais rico em fósforo e potássio. Como o cacau é fonte significativa desses minerais, o chocolate amargo pode elevar ainda mais os níveis dessas substâncias na dieta de pacientes renais, tornando o controle das porções ainda mais essencial.

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Já para pessoas que apresentam cálculos renais, a escolha pode variar. Chocolates amargos são ricos em oxalato, substância que pode aumentar o risco de formação de pedras nos rins. Nesses casos, o chocolate ao leite, apesar de ter mais gordura, pode ser uma alternativa mais segura em pequenas porções.

  • Chocolate amargo: menos açúcar, mais antioxidantes, maior teor de cacau, consequentemente mais fósforo, potássio e oxalato.
  • Chocolate ao leite: mais gordura, menos oxalato que o chocolate amargo, ainda contém fósforo e potássio.
  • Chocolate branco: teor reduzido de cacau, mas elevado em gordura e açúcar. Mesmo contendo menos cacau, o chocolate branco ainda possui quantidades de fósforo e potássio que podem ser relevantes para pacientes com doença renal.

Como consumir chocolate de forma segura na Páscoa?

Para aproveitar a Páscoa sem prejudicar a saúde renal, algumas orientações podem ser seguidas. O controle das porções é essencial, já que pequenas quantidades tendem a ser melhor toleradas. Além disso, optar por chocolates com menor teor de cacau pode ser indicado para quem tem histórico de cálculos renais.

Mesmo pequenas porções devem ser limitadas e sempre monitoradas quanto à quantidade total de fósforo e potássio consumidos ao longo do dia, pois mesmo em pequenas quantidades, o acúmulo desses minerais pode ser prejudicial para quem tem doença renal crônica.

É fortemente recomendado que pacientes com doença renal crônica consultem um nutricionista antes de consumir chocolate, para que a dieta seja ajustada de acordo com as necessidades individuais e para evitar complicações.

  1. Consulte um profissional de saúde antes de incluir chocolate na dieta.
  2. Prefira porções pequenas, evitando excessos, mas lembre-se de que mesmo pequenas quantidades devem ser cuidadosamente monitoradas e podem exigir restrições adicionais de acordo com a avaliação profissional.
  3. Leia os rótulos para verificar a quantidade de fósforo e potássio.
  4. Evite chocolates com adição de castanhas ou recheios ricos em minerais.
  5. Prefira evitar chocolates que contenham muitos aditivos ou ingredientes adicionais, já que alguns destes aditivos podem aumentar ainda mais os níveis de fósforo e potássio e representar um risco extra para pacientes renais. Fique atento à lista de ingredientes no rótulo.
  6. Monitore os sintomas e relate qualquer alteração ao médico.
Saiba quais os cuidados que pessoas com problema renais devem tomar ao consumir chocolates / Créditos: depositphotos.com / Krakenimages.com

Reforçando: além de observar sintomas e relatar mudanças ao médico, é fundamental realizar o monitoramento regular dos níveis de fósforo e potássio no sangue, conforme orientação profissional. Isso permite detectar desequilíbrios precocemente e prevenir complicações relacionadas à doença renal.

Vale lembrar que cada pessoa pode apresentar necessidades diferentes, por isso a individualização do plano alimentar é fundamental. A orientação de um especialista garante maior segurança no consumo de chocolate e outros alimentos durante a Páscoa.

Quais cuidados extras são necessários para quem tem doença renal?

Além do controle do chocolate, pessoas com doença renal devem manter atenção redobrada à ingestão de outros alimentos ricos em fósforo, potássio e sódio. A hidratação adequada, o acompanhamento médico regular e a realização de exames periódicos são práticas recomendadas para evitar complicações.

Durante datas comemorativas, como a Páscoa, é comum o aumento do consumo de alimentos industrializados e ultraprocessados, que podem conter aditivos prejudiciais à função renal. Por isso, manter uma alimentação equilibrada e seguir as orientações dos profissionais de saúde é essencial para preservar a qualidade de vida.

O consumo de chocolate por pessoas com doença renal não precisa ser totalmente excluído, mas deve ser feito com cautela e responsabilidade. Além disso, é fundamental considerar o consumo de chocolate dentro do contexto da ingestão total de fósforo e potássio da dieta diária, sempre em alinhamento com as recomendações do nutricionista ou do médico. Dessa forma, torna-se possível manter o equilíbrio nutricional essencial para a saúde renal e prevenir complicações decorrentes do acúmulo desses minerais.

O que a OMS recomenda sobre o consumo de chocolate e doença renal?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) não emite orientações específicas sobre o consumo de chocolate para pessoas com doença renal, mas enfatiza princípios gerais que são essenciais para este grupo. De acordo com a OMS:

  • Moderação no consumo de açúcar, sal e gorduras: A OMS incentiva a limitação destes componentes na dieta para prevenir doenças crônicas, incluindo aquelas relacionadas ao rim, destacando a importância de evitar excessos de alimentos industrializados e ultraprocessados.
  • Acompanhamento multiprofissional: A OMS recomenda que pessoas com condições crônicas, como doença renal, realizem acompanhamento médico e nutricional contínuo para ajustes personalizados da dieta e prevenção de complicações.
  • Monitoramento dos nutrientes: Para pessoas com doença renal, a OMS reforça a importância de monitorar a ingestão de minerais como sódio, potássio e fósforo, os quais estão presentes em diferentes tipos de chocolate.
  • Alimentação equilibrada: A recomendação global é priorizar uma dieta balanceada, rica em vegetais, frutas moderadas (em casos de restrição de potássio), grãos integrais e proteínas de alta qualidade, sempre ajustada à necessidade do paciente renal.

Dessa forma, as recomendações da OMS reforçam a necessidade de individualizar o consumo de chocolate em pacientes renais, destacando a orientação profissional, a leitura atenta dos rótulos e o respeito às restrições nutricionais específicas. O consumo ocasional de chocolate pode ser permitido, desde que em quantidades controladas e sem ultraar os limites estipulados pelo médico ou nutricionista responsável.

Fontes Oficiais

  • Sociedade Brasileira de Nefrologia – Cuidado com o chocolate na Páscoa
  • Hospital Oswaldo Cruz – Chocolate e Doença Renal: orientações para a Páscoa
  • Dr. Consulta – Doença renal: o que é e quais os cuidados na alimentação
  • Unifesp – Chocolate e Doença Renal
  • Ministério da Saúde – Doença Renal Crônica
  • OMS – Alimentação saudável
  • OMS – Doença Renal Crônica
Tags: chocolateProblemas RenaisRinsSaúde e Bem estar

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